Fata morgana
Fata Morgana (1966) é o primeiro filme que Vicente Aranda
realiza sozinho e que o situa nos últimos momentos do Cinema Novo espanhol. O
filme foi identificado posteriormente como precursor da Escola de Barcelona.
Protagonizado com a musa deste movimento –Teresa Gimpera-, já contém boa parte
dos temas que o obsecam: a violência e o sexo. O filme também dialoga com o
thriller, uma de suas linhas de reflexão mais recorrentes em seu primeiro
cinema.