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Amo as empregadas por irreais (empregadas domésticas)

Amo as empregadas por irreais (empregadas domésticas) Sofía Castro

As obras de prestigiosos cineastas espanhóis de três gerações formam uma seleção perfeita para mostrar como o cinema se tornou uma linguagem de movimento específico, onde o criador dá vida à dança através da tela.

Inspirado em "Las criadas" de Augusto Monterroso, este curta-metragem humorístico que alterna entre a ficção e a dança do cinema, apresenta uma dançarina que encarna as vozes de dois estereotipados amantes de radionovelas que conspiram para assassiná-la.

Em uma sequência circular filmada em um espaço teatral, um universo próprio é criado onde o objetivo se revela subjetivo e o corpo luta para representar o intangível. E surge a pergunta: Onde está a fronteira entre o que pertence à mente e o que é exteriorizado?

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