Ezohikoak

Através de um trabalho com fotografias de arquivo, a animadora Alejandra Bueno reinterpreta a presença da mulher na cultura basca, combinando a manipulação e intervenção dessas imagens com a enumeração oral das funções tradicionalmente atribuídas à mulher. O resultado é um exemplo provocativo de como assumir e inverter os elementos da tradição e sua representação para mostrar suas fissuras e abrir aqueles significados que não são mais viáveis ​​ou sustentáveis. No processo iremos assistir a novas representações de género e opções sexuais que dinamizam ainda mais o discurso crítico que pretende o curta-metragem.

Sinopse: A ideia do matriarcado basco chegou até nossos dias, mas será que é real? Parece muito bonito, mas às vezes a história não é como nos é contada, e é por isso que este curta-metragem nos contará uma versão mais recente através de uma colagem de imagens.