O morto e ser feliz
Dani Sanchís
O terceiro filme de Javier Rebollo e a roteirista Lola Mayo voltaram ao mundo dos protagonistas solitários cujo silêncio esconde um passado tempestuoso. No caso do papel desempenhado por José Sacristán: Santos, um homem endurecido e moribundo que foge de um fim inevitável como parte de uma forma de ter vivido, como uma fuga sem parar para a frente. Este filme é sem dúvida uma das performances de Sacristán que melhor exemplifica a versatilidade com que ele entende atuar.