Alegre e olé
© Talía VillenaComo é habitual no cinema mais comprometido com a realidade, a emergência das doenças psíquicas como ponto de interesse público já teve diversas reflexões no cinema contemporâneo, refletindo o impacto de suas mudanças no imaginário contemporâneo. O curta-metragem da diretora e roteirista Clara Santaolaya se apoia na interpretação de duas atrizes de enorme força para falar, além disso, da capacidade de acompanhar e empatizar com diferentes dores anímicas, mas também para enfatizar a necessidade de sensibilizar sobre o problema social que muitos desses males ocultam.