Atividades culturais

A representatividade LGBT na literatura e nas artes

A representatividade LGBT na literatura e nas artes Felipe Cabral

Qual é a importância de histórias centradas em personagens LGBTs? Qual o impacto da representatividade na construção de uma identidade positiva para a comunidade? Para conversar sobre o tema, contaremos com o diretor, ator e roteirista carioca Felipe Cabral, idealizador do canal "Eu Leio LGBT", onde compartilha dicas e informações sobre literatura, cinema e teatro voltados para a diversidade sexual. Felipe irá compartilhar sua experiência com seus curtas LGBT ("Gaydar" e "Aceito" são dois deles), sua passagem pela novela "Totalmente Demais" - onde escreveu sequências contra a homofobia -, pelo humorístico "Vai Que Cola". Com um acervo de mais de 160 livros, debaterá sobre a literatura lésbica, a nova safra de livros com autores trans, a tão comercial e abundante literatura infanto-juvenil, a importante literatura infantil, os livros que abordam o HIV, os clássicos, os quadrinhos e as editoras voltadas exclusivamente para publicações LGBT. 


Felipe Cabral, carioca, de 32 anos, considerado em 2015 como um dos jovens mais influentes na comunidade LGBT. No portal BuzzFeed seu nome apareceu nos posts “31 militantes dos direitos LGBT para você acompanhar de perto” e “22 coisas que renovaram as esperanças do movimento LGBT“. Roteirista da 4ª, 5ª e 6ª temporadas do programa "Vai Que Cola", também integrou a equipe de colaboradores da novela das 19h"Totalmente Demais", da Rede Globo. Na produção, Felipe foi responsável pelas sequências de homofobia e por grande parte das cenas do personagem gay Max (Pablo Sanábio). No cinema, dirigiu três comédias: Gaydar (2012), Rótulo (2013) e Aceito (2014). Em todos os filmes, atuou, dirigiu e escreveu os roteiros, passando por mais de 95 festivais nacionais e internacionais e conquistando 12 prêmios. Em 2018 lançou seu novo curta “Você”, filmado com um iPhone 6S, onde retrata uma jovem na busca por compreender a morte de seu melhor amigo, vítima da homofobia. No teatro, assina a direção do FESTU - Festival de Teatro Universitário e está escrevendo duas peças, ambas com temática LGBT.

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